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Paraná

Justiça do Paraná autoriza prisão domiciliar para Jorge Guaranho após condenação por homicídio

A Justiça do Paraná concedeu, nesta sexta-feira (14), a autorização para que Jorge Guaranho, ex-policial penal condenado pelo assassinato do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), Marcelo Arruda, cumpra a pena em regime domiciliar.

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A decisão foi tomada um dia após o júri popular determinar a pena de 20 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado, considerando motivo torpe e risco a terceiros. O crime foi em Foz do Iguaçu, no oeste do estado, durante a festa de 50 anos de Arruda, que tinha temática do PT.

Guaranho, apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, invadiu o evento e atirou contra a vítima após um desentendimento político. Ele também foi baleado e agredido por pessoas que estavam na celebração, o que lhe causou sequelas. Segundo a defesa, ele sofreu múltiplos ferimentos, incluindo fratura da mandíbula e perda óssea.

O julgamento aconteceu na quinta-feira (13), no Tribunal do Júri de Curitiba. Em um documento obtido pela CNN Brasil, os advogados de Guaranho argumentam que ele já cumpria prisão domiciliar humanitária desde setembro do ano passado, devido ao estado de saúde.

Com a nova determinação, ele deverá seguir regras como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de deixar a comarca de Curitiba, entre outras condições. A defesa do ex-policial penal não se pronunciou sobre a decisão até o momento.

Catve.com/CNN Brasil

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