Um assalto a uma transportador a de valores, de proporções gigantescas, mobilizando dezenas de bandidos, fortemente armados, que – cada qual com sua função determinada – fazem um cerco a uma cidade, apavorando moradores e deixando a polícia sem qualquer ação.
O crime – nada incomum nos noticiários brasileiros – é o ponto de partida de “DNA do Crime”, série brasileira da Netflix que estreia amanhã. Superprodução nacional da plataforma, a atração leva a assinatura do pernambucano Heitor Dhalia (“Serra Pelada”, “O Cheiro do Ralo”, entre outras obras) e traz no elenco Maeve Jinkings, Rômulo Braga e Thomás Aquino nos papéis centrais da trama, que se passa na fronteira entre Brasil e Paraguai.
Inspirada em crimes reais, a série de oito episódios carrega a mão nas cenas de ação e violência, mas tem como pano de fundo o trabalho científico da Polícia Federal para a resolução de delitos graves com base em uma complexa investigação. Seguindo a trilha das amostras de DNA coletadas, os agentes descobrem um fio que conecta o roubo no país vizinho com outros crimes recentes e desvendam um plano ainda maior envolvendo criminosos dos dois países.
“Na TV, tem um ‘eu’ seu que é um pouco criança, de se impressionar com aquela estrutura. Em alguns momentos da nossa filmagem, especialmente nas cenas de ação, nunca tinha filmado com tanta câmera, drones, carros. Era tudo muito grandioso. Era divertido e intimidador”, conta Maeve Jinkings, que protagoniza a série ao lado de Rômulo Braga como a agente Suellen, sobre a estrutura da produção.
Em entrevista coletiva online, os atores, que vivem policiais federais parceiros, contaram sobre seus personagens na nova produção tupiniquim da Netflix.
“Acho que conseguimos de alguma maneira neutralizar nossa história pregressa e ‘startar’ uma nova relação a partir da demanda dos personagens. A Maeve é uma amiga, uma profissional inigualável. E eu tinha que construir um cara fechado. Era difícil, pois via a Maeve me procurando, e eu recuando. E aconteceu de forma tão bonita na curva dramaturga que comecei a me abrir pra personagem/Maeve”, diz Rômulo Braga a respeito da relação de seu personagem, Benício, com a nova parceira.
Na produção, Benício é um agente federal atormentado pelo assassinato de seu antigo parceiro e obcecado por prender o responsável pelo crime. Já Suellen trabalha para ser mais reconhecida como uma policial federal atuante e capaz de solucionar os mais diversos crimes ao mesmo tempo em que precisa lidar com o ambiente familiar e a filha recém-nascida.
É nessa construção de uma relação de dois agentes envolvidos com o trabalho que Rômulo e Maeve demonstram uma forte energia e sintonia de atuação.
Em entrevista coletiva online, os atores, que vivem policiais federais parceiros, contaram sobre seus personagens na nova produção tupiniquim da Netflix.
“Acho que conseguimos de alguma maneira neutralizar nossa história pregressa e ‘startar’ uma nova relação a partir da demanda dos personagens. A Maeve é uma amiga, uma profissional inigualável. E eu tinha que construir um cara fechado. Era difícil, pois via a Maeve me procurando, e eu recuando. E aconteceu de forma tão bonita na curva dramaturga que comecei a me abrir pra personagem/Maeve”, diz Rômulo Braga a respeito da relação de seu personagem, Benício, com a nova parceira.
Na produção, Benício é um agente federal atormentado pelo assassinato de seu antigo parceiro e obcecado por prender o responsável pelo crime. Já Suellen trabalha para ser mais reconhecida como uma policial federal atuante e capaz de solucionar os mais diversos crimes ao mesmo tempo em que precisa lidar com o ambiente familiar e a filha recém-nascida.
É nessa construção de uma relação de dois agentes envolvidos com o trabalho que Rômulo e Maeve demonstram uma forte energia e sintonia de atuação.
Fonte: O tempo