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Chefe de espionagem chinesa se entrega aos EUA

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O jornal americano RedState revelou no último dia 4 de junho a identidade do desertor chinês Dong Jingwei, que vem trabalhando em parceria com a Agência de Defesa e Inteligência Americana (DIA) há alguns meses. Jingwei era o agente de espionagem mais importante do Partido Comunista da China (PCCh).
Dong Jingwei, que é possivelmente o desertor de mais alto nível na história da República Popular da China, pegou um voo para os Estados Unidos ainda em meados de fevereiro deste ano, alegando que iria visitar sua filha em uma universidade na Califórnia.
Quando Jingwei desembarcou, entrou em contato com funcionários do órgão de inteligência norte-americano e contou seus planos de desertar, além de informações sigilosas que trouxe consigo.
Conforme informou o Brasil Sem Medo, agentes do órgão de inteligência encobriram a presença de Jingwei do próprio governo norte-americano, já que o PCCh teria exigido a recondução do desertor ao regime comunista. Até mesmo o secretário de Estado americano, Antony Blinken, não sabia que tinha sob custódia o desertor chinês.
Ainda de acordo com a publicação, Dong possui informações detalhadas sobre os sistemas de armas especiais da China, a operação militar chinesa no Instituto de Virologia de Wuhan e as origens do Sars-CoV-2.
Entre as possíveis informações fornecidas pelo desertor, estão as seguintes:
Os primeiros estudos patogênicos do vírus que agora conhecemos como Sars-CoV-2;
Modelos de propagação prevista de Covid-19 e danos aos EUA e ao mundo;
Registros financeiros detalhando quais organizações e governos financiaram a pesquisa sobre Sars-CoV-2 e outras pesquisas de guerra biológica;
Nomes de cidadãos dos EUA que fornecem informações para a China;
Nomes de espiões chineses trabalhando nos EUA ou frequentando universidades americanas;
Registros financeiros mostrando empresários e funcionários públicos dos EUA que receberam dinheiro do governo chinês;
Detalhes das reuniões que funcionários do governo dos EUA tiveram (talvez involuntariamente) com espiões chineses e membros do Serviço de Inteligência Estrangeiro (SVR) da Rússia;
Como o governo chinês obteve acesso a um sistema de comunicações da CIA, levando à morte de dezenas de chineses que trabalhavam para a CIA.
O analista político Italo Lorenzon ressaltou durante o Boletim da Manhã de quarta-feira (30) a importância desse desertor para esclarecer “fenômenos” do Partido Comunista da China.
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